ZERO HORA 16/06/2011
Com o objetivo de fazer um diagnóstico da rede de atendimento contra o crack no Rio Grande do Sul e levar sugestões de combate às drogas aos governos estadual e federal, cidades de diferentes regiões do Estado têm recebido audiências públicas desde o início de junho.
Amanhã, o debate será em Pelotas, às 14h, na Câmara de Vereadores (Rua XV de Novembro, 207, Centro). As audiências integram as ações externas da Subcomissão contra o Crack da Assembleia.
Até agosto, oito cidades terão recebido debates e visitas técnicas. Ao final, será feito um relatório com proposições de melhorias à rede de atendimento. Fazem parte da Subcomissão contra o Crack, que está vinculada à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, os deputados Miriam Marroni (PT), Luciano Azevedo (PPS) e Marlon Santos (PDT).
Programe-se: Canoas e Passo Fundo já receberam audiências. As próximas serão em:
- 17/6 – Pelotas
- 01/7 – Santa Rosa
- 08/7 – Santa Maria
- 15/7 – Cachoeira do Sul
- 05/8 – Porto Alegre
- 12/8 – Caxias do Sul
COMPROMETIMENTO DOS PODERES
As políticas de combate às drogas devem ser focadas em três objetivos específicos: preventivo (educação e comportamento); de tratamento e assistência das dependências (saúde pública) e de contenção (policial e judicial). Para aplicar estas políticas, defendemos campanhas educativas, políticas de prevenção, criação de Centros de Tratamento e Assistência da Dependência Química, e a integração dos aparatos de contenção e judiciais. A instalação de Conselhos Municipais de Entorpecentes estruturados em três comissões independentes (prevenção, tratamento e contenção) pode facilitar as unidades federativas na aplicação de políticas defensivas e de contenção ao consumo de tráfico de drogas.
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