COMPROMETIMENTO DOS PODERES
As políticas de combate às drogas devem ser focadas em três objetivos específicos: preventivo (educação e comportamento); de tratamento e assistência das dependências (saúde pública) e de contenção (policial e judicial). Para aplicar estas políticas, defendemos campanhas educativas, políticas de prevenção, criação de Centros de Tratamento e Assistência da Dependência Química, e a integração dos aparatos de contenção e judiciais. A instalação de Conselhos Municipais de Entorpecentes estruturados em três comissões independentes (prevenção, tratamento e contenção) pode facilitar as unidades federativas na aplicação de políticas defensivas e de contenção ao consumo de tráfico de drogas.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
QUEBRANDO O TABU - COMENTÁRIO DE HUMBERTO TREZZI
O polêmico documentário "Quebrando o Tabu", com FHC - Segurança - H.Trezzi, Zero Hora, clicRBSvídeos - 06/06/11 -
O repórter especial de Zero Hora, Humberto Trezzi, assistiu ao filme que levanta o debate acerca da descriminalização das drogas, "Quebrando o Tabu", protagonizado pelo ex-presidente da república Fernando Henrique Cardoso. Trezzi comenta detalhes do documentário, que não considerou panfletário. Mas muito polêmico.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Preste atenção ao que Trezzi disse na sua conclusão. Para onde levar a massa de drogados que se formará diante da redução da repressão, se não há estrutura oficial para impedir o aliciamento pelo crime e prestar o atendimento e a assistência às dependências?
É muito fácil criticar a repressão sem organizar uma estrutura oficial para tratar a dependências, assistir os familiares e impedir que os drogados sejam aliciados como vapozeiros, mulas, soldados e traficantes do crime ou cometam assaltos, furtos, roubos e homicídios para sobreviver no vício. O que FNC fez durante seus oito anos de governo para tratar as dependências e impedir o consumo e venda de drogas no Brasil?
A mesma posição eu cobro do Governador Tarso - o que ele fará no seu governo para reduzir o consumo de drogas? Não dá mais para tolerar medidas paliativas. É preciso construir unidades na capital e nos municípios sede de micro-regiões especialmente para o tratamento público das dependências e assistência aos familiares?
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